Publicado em: 12/04/2011 ás 10:16:56
Fonte: Do G1, em São Paulo

Com a assinatura dos atos, foi criado o Centro Brasil-China de Pesquisa e Inovação em Nanotecnologia. Outro acordo se refere ao setor de defesa e estabelece intercâmbio de experiências em áreas como operações militares, tecnologia de defesa e instrução e treinamento militar.
Há parcerias firmadas que abrangem o desenvolvimento da produção do bambu e a gestão de recursos hídricos, como controle de enchentes e combate à seca.
Mais cedo, a presidente participou de um seminário de negócios com quase 300 empresas brasileiras e chinesas.
Dilma afirmou que o Brasil deseja abrir um novo capítulo em seus crescentes vínculos comerciais com a China e "dar um salto de qualidade". Segundo ela, o Brasil não quer ser apenas parceiro comercial da China.
Cooperação militar
O acordo estabelece “intercâmbio de experiências em operações militares”, incluindo as operações de manutenção da paz das Nações Unidas, instrução e treinamento militar e exercícios militares conjuntos, assim como o intercâmbio de informações relacionadas a esses assuntos, troca de conhecimentos na área de tecnologia de defesa, cooperação em serviços de defesa, além de compartilhamento de informações referentes a medicina militar, assistência humanitária e segurança em eventos importantes. Segundo o texto do acordo, poderá haver intercâmbio de instrutores e alunos de instituições militares e visitas mútuas de navios e aeronaves militares.
Bambu e desenvolvimento sustentável
Outra parceria entre os dois países se refere à inovação na cadeia produtiva do bambu, visando o desenvolvimento sustentável. O foco são setores como produção de mudas e brotos, tratamento, preservação, construção, arquitetura, design e decoração. Estão previstas atividades como missões de especialistas brasileiros para a China, seminários e workshops e intercâmbio de cientistas e técnicos.
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